Tipos mais comuns de fraude: quais são e como se proteger?

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Com o crescimento das operações realizadas de forma online, a preocupação das empresas também aumentou. Esforços têm sido feitos por parte de várias instituições para fazer o mapeamento dos perfis dos fraudadores. Dessa forma, é possível minimizar os prejuízos causados por esse tipo de crime.

Na postagem dessa semana, vamos abordar os principais meios utilizados por esses criminosos e quais medidas as organizações podem tomar para se proteger.

Principais tipos de fraude

De forma geral, as fraudes são classificadas em três principais tipos: amigável, auto-fraude e efetiva. A amigável é aquela realizada, por exemplo, por uma pessoa próxima ao dono do cartão. Nesse caso, o indivíduo realiza uma compra sem que o proprietário do cartão saiba.

A auto-fraude acontece quando o dono do cartão realiza a compra e depois solicita o estorno, dizendo que não reconhece aquela transação, ou seja, ele usa de má-fé para obter vantagens. Por fim, a fraude efetiva é uma das mais comuns no mercado e se configura pela utilização de dados do cartão por criminosos. É o que acontece nas clonagens de cartão, por exemplo.

Meios mais utilizados pelos fraudadores

  • Fraude de identidade: acontece quando uma pessoa se passa por outra com o intuito de obter vantagens — principalmente financeiras, como empréstimos, cartões de crédito e aquisição indevida de bens diversos.
  • Falsidade ideológica: quando as informações em documentos são adulteradas ou omitidas, por exemplo, o número do documento informado pode não pertencer à pessoa que está informando;
  • Irregularidades no número do CPF: se referem ao uso de CPF que não o seu legítimo, o que configura crime de fraude de identidade e falsidade ideológica. Já quando a mesma pessoa utiliza diversos números temos uma fraude por multiplicidade de CPF.
  • Falsificação de comprovantes: como de renda, residência, Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), entre outros;
  • Tentativas de enganar a biometria facial: o indivíduo tira uma foto de outra foto em vez de uma selfie para fins de comprovar sua identidade, por exemplo.

Como a sua empresa pode se proteger?

Uma das maneiras mais eficazes de proteger a sua instituição é através da implementação de processos de checagem das informações fornecidas pelos usuários. Para tanto, é preciso mapear onde as informações necessárias para o seu negócio podem ser validadas e conferidas, assim como buscar maneiras de garantir que aquela pessoa é realmente quem diz ser.

Identificar o fraudador pode não ser uma tarefa fácil, ainda mais quando pensamos nos números de transações que acontecem diariamente. Sendo assim, automatizar os processos de consulta e validação (Background Check), de captura dos dados dos documentos (OCR) e de biometria (Face Match) é a melhor saída para assegurar resultados seguros e rápidos.

Para saber como a QI Tech pode ajudar a sua empresa nessas questões, entre em contato com a nessa equipe antifraude.

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Equipe Blog QI Tech
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