Pix e TED acima de R$ 15 mil: entenda as novas resoluções do Banco Central

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TENDÊNCIAS PARA O MERCADO FINANCEIRO EM 2025

Pagamentos instantâneos 2.0, regulação de Banking as a Service, novos mecanismos antifraude, ascensão do Open Finance, Embedded Finance e outras tendências.

O Banco Central publicou recentemente as Resoluções nº 496 e 497/2025, estabelecendo um novo patamar para transferências via Pix e TED. Segundo as normas, operações acima de R$ 15 mil só podem ser realizadas por instituições que não dependam de PSTIs (Provedores de Serviços de Tecnologia da Informação).

O objetivo dessas medidas é claro: combater o crime organizado e aumentar a proteção contra ataques ao sistema financeiro, garantindo maior segurança nas transações e estabilidade para todo o setor.

Por que o Banco Central adotou essas medidas

Nos últimos anos, o aumento de fraudes e ataques cibernéticos ao sistema financeiro exigiu um olhar mais rigoroso sobre as instituições que oferecem serviços de Pix e TED. Limitar transferências de alto valor a instituições com infraestrutura própria e independente permite ao Banco Central reduzir vulnerabilidades e proteger clientes e o mercado.

Além disso, as resoluções incluem exigências para credenciamento de PSTIs, comprovando capacidade técnico-operacional, segurança da informação e governança, tornando as operações mais seguras, mas também mais complexas para quem ainda depende de terceiros.

Impacto para clientes e mercado

Para a grande maioria dos usuários, essas mudanças podem gerar restrições em instituições que dependem de PSTIs. Transferências acima de R$ 15 mil podem ser limitadas ou sofrer atrasos, impactando operações financeiras importantes.

No entanto, para instituições que internalizaram sua infraestrutura tecnológica, essas regras não afetam o funcionamento de Pix, TED, cobranças, desembolsos e cessões. A autonomia tecnológica garante que clientes continuem a operar com segurança, confiabilidade e agilidade.

Conclusão: independência tecnológica como diferencial

As novas resoluções deixam claro que a dependência de PSTIs representa um risco potencial em cenários de alta complexidade e ataques cibernéticos. Ter stack própria, ou seja, internalizar toda a infraestrutura tecnológica, permite às instituições manter controle total sobre desempenho, disponibilidade, segurança e continuidade dos serviços.

Essa autonomia não é apenas uma questão operacional: é uma forma de proteger clientes, reduzir riscos e oferecer resiliência em um ambiente regulatório cada vez mais rigoroso.

Na QI Tech, adotamos essa estratégia há anos. Graças à nossa infraestrutura 100% proprietária, nossos clientes continuam realizando Pix, TED, cobranças e desembolsos com total agilidade, segurança e confiabilidade, sem qualquer impacto das novas restrições. Essa autonomia tecnológica é o que nos permite oferecer resiliência, liberdade e capacidade de crescimento, tornando nossos serviços um verdadeiro diferencial competitivo no mercado financeiro.

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